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Vacinas

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Tomar vacinas é a melhor maneira de se proteger de uma variedade de doenças graves e suas complicações, por isso, aqui no Doutor FAM, disponibilizamos diversas vacinas para cuidar da sua saúde e da sua família com mais comodidade e segurança.

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O que previne: a doença infecciosa transmitida por mosquitos vetores em locais rurais e urbanos, muito comum nas regiões tropicais da América do Sul e África. Não à toa, essa vacina é obrigatória para quem pretende viajar para essas regiões.

Indicação pessoas a partir dos 9 meses de idade e dose de reforço aos 4 anos de idade. Não há consenso sobre a duração da proteção conferida pela vacina. De acordo com o risco epidemiológico, uma segunda dose pode ser considerada pela possibilidade de falha vacinal.

Contraindicação: crianças abaixo de 6 meses de idade; gestantes, a princípio, mas a administração deve ser analisada conforme o grau de risco, por exemplo, quando há surtos da doença; mulheres que estejam amamentando bebês com menos de 6 meses, contudo, se a vacinação não puder ser evitada, é indicado suspender o aleitamento materno por 10 dias e conversar com o pediatra antes de tomar a vacina; pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação; pessoas que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante (doença do sistema nervoso) no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina.

Via de aplicação: intramuscular.

O que previne: difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo B (Hib), poliomielite e hepatite B.

Indicação: prevenção de infecções causadas pela bactéria Haemophilus influenzae tipo B como meningite, septicemia, celulite, artrite, epiglotite e pneumonia.

Contraindicação: indivíduos com hipersensibilidade conhecida a qualquer componente da vacina.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: 2 a 6 meses: 3 doses seguidas de um reforço após 1 ano de idade; 6 a 12 meses: 2 doses, seguidas de reforço após 1 ano de idade; 1 a 5 anos de idade: dose única; adultos: dose única.

O que previne: hepatite A.

Do que é feita: trata-se de vacina inativada, portanto, não causa a doença.

Indicação: dose única da vacina para crianças após 15 meses e antes de completar 5 anos de idade.

Contraindicação: pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

O que previne: hepatite A.

Do que é feita: composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído 

Indicação: todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.

Contraindicação: pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

O que previne: infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.

Do que é feita: trata-se de vacina inativada, portanto, não causa a doença. É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção.

Indicação: crianças. Normalmente os recém-nascidos já saem da maternidade com a primeira dose aplicada, se nasceram a termo.
Via de aplicação: intramuscular.

Dose: primeira ao nascer, aos 2 meses, aos 4 meses e aos 6 meses de vida.

O que previne: infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B.

Do que é feita: trata-se de vacina inativada, portanto, não causa a doença. É composta por proteína de superfície do vírus da hepatite B purificado, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio e água para injeção.
Indicação: adultos que ainda não tomaram vacina ou não tiveram a doença.

Contraindicação: não deve ser aplicada em pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior, nem em pessoas que desenvolveram púrpura trombocitogênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: para crianças mais velhas, adolescentes e adultos (não vacinados no primeiro ano de vida), o Programa Nacional de Imunização (PNI), a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam 3 doses com intervalo de 1 mês entre a primeira e a segunda dose e de 5 meses da segunda para a terceira dose.

O que previne: herpes zóster (“cobreiro”).

Indicação: liberada para uso a partir dos 50 anos. Recomendada como rotina para maiores de 60.

Contraindicação: pessoas com sistema imunológico fragilizado ou imunodeprimidas; com alergia grave (anafilaxia) a algum dos elementos da vacina; pessoas com tuberculose ativa não tratada; e gestantes.

Via aplicação: subcutânea.

Dose: única.

O que previne: infecções persistentes e lesões pré-cancerosas causadas por alguns tipos de HPV: 6, 11, 16 e 18.

Indicação: para a imunização ativa contra os genótipos de baixo risco HPV 6 e 11 e de alto risco HPV 16 e 18. Mulheres a partir dos 9 anos e homens a partir dos 11 podem ser vacinados.

Contraindicação: pessoas com hipersensibilidade ao princípio ativo ou a qualquer um dos excipientes da vacina; pessoas com história de hipersensibilidade imediata grave à levedura; gestantes; e pessoas que já tiveram anafilaxia após tomar uma dose da vacina ou a algum dos seus componentes.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: a vacina é licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 até os 45 anos, e para meninos e homens entre 9 e 26 anos.

O que previne: infecção pelos vírus influenza (que causam a gripe) contidos nas vacinas.

Indicação: para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.

Contraindicação: pessoas com alergia grave (anafilaxia) a algum componente da vacina ou à dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: 2 doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de 1 mês e revacinação anual. A partir de 9 anos: dose única anual. Para menores de 3 anos, na dependência da bula do fabricante, o volume a ser aplicado em cada dose pode ser de 0,25 ml ou 0,5 ml.

O que previne: meningite e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y.

Indicação: crianças e adolescentes; adultos e idosos conforme a situação epidemiológica, ficando a critério do médico sua indicação.

Contraindicação: a vacina meningocócica ACWY é contraindicada àqueles que apresentaram quadro de anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: 9 a 23 meses: 2 doses; 2 a 55 anos de idade: 1 dose

O que previne: meningite e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo do tipo B.

Indicação: a partir de 2 meses até os 50 anos.

Contraindicação: pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: crianças que iniciam a vacinação com 2 meses recebem 3 doses iniciais com intervalo de 2 meses entre elas e uma dose de reforço entre 12 e 23 meses de idade. Crianças que iniciam a vacinação entre 3 a 5 meses recebem 2 doses iniciais com intervalo de 2 meses entre elas e uma dose de reforço entre 12 e 23 meses de idade. Crianças que iniciam a vacinação entre 6 meses e 11 meses de idade recebem 2 doses iniciais com intervalo de 2 meses entre elas e uma dose de reforço no segundo ano de vida pelo menos 2 meses após esquema primário. Crianças que iniciam a vacinação entre 12 a 23 meses de idade recebem 2 doses iniciais com intervalo de 2 meses entre as doses e uma dose de reforço deve ser aplicada entre 12 e 23 meses após o esquema primário de duas doses. Indivíduos entre 2 e 50 anos de idade recebem 2 doses com intervalo de 2 meses entre elas.

O que previne: pneumonia, meningite, bacteremia/septicemia.

Indicação: crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumenta o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves; sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão; com problemas de imunidade, entre outras condições); e pessoas a partir de 60 anos como rotina. Não é recomendada como rotina para crianças, adolescentes e adultos saudáveis.

Contraindicação: crianças, adolescentes e adultos que apresentaram anafilaxia provocada por algum elemento ou dose anterior da vacina.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: recomendada acima de 2 anos de idade, no esquema de 2 doses com intervalo de 3 a 5 anos.

O que previne: doença diarreica causada por rotavírus.

Indicação: bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias e a última dose até os 7 meses e 29 dias.

Contraindicação: crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.

Via de aplicação: oral.

Dose: VRH1 (vacina oral monovalente, que contém um tipo de rotavírus vivo “enfraquecido”) – para crianças a partir de 6 semanas de idade: em 2 doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2 e 4 meses de idade.

VRH5 (vacina oral atenuada pentavalente) – para crianças a partir de 6 semanas de idade: 3 doses, com intervalo mínimo de 4 semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade.

Sobre ambas as vacinas – a idade máxima para começar a vacinação é 3 meses e 15 dias. Se houver atraso além dessa idade, a imunização não poderá ser iniciada. Da mesma forma, a idade máxima para a última dose é 7 meses e 29 dias.

O que previne: sarampo, caxumba, rubéola.

Indicação: crianças, adolescentes e adultos. Idosos podem receber a vacina em situação de risco epidemiológico aumentado para essas doenças. Nesses casos, a recomendação deverá ser avaliada pelo médico. A vacinação da tríplice viral é indicada como rotina a partir dos 6 meses de idade.

Contraindicação: pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; gestantes; e pessoas com histórico de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente.

Via de aplicação: subcutânea.

Dose: 2 doses a partir de 12 meses de idade. Em situação de surto, pode ser necessária dose entre 6 e 12 meses de idade além das doses acima de 12 meses.

O que previne: difteria (doença transmissível e causada por bactéria que atinge amígdalas, faringe, laringe, nariz e, ocasionalmente, outras partes do corpo, como pele e mucosas); tétano (infecção aguda e grave, causada pela toxina do bacilo tetânico, Clostridium tetani, que entra no organismo através de ferimentos ou lesões de pele); coqueluche ou pertussis (doença infecciosa aguda e transmissível, que compromete o aparelho respiratório – traqueia e brônquios – causada pela bactéria Bordetella pertussis.

Indicação: crianças com menos de 7 anos de idade, mesmo as que já tiveram tétano, difteria, doença causada pelo Haemophilus influenzae tipo B (Hib) e/ou coqueluche devem ser imunizadas, uma vez que essas doenças não conferem proteção permanente frente a novas infecções.

Contraindicações: maiores de 7 anos; crianças que apresentaram encefalopatia nos 7 dias que se seguiram à aplicação de dose anterior de vacina contendo componente pertussis; anafilaxia causada por qualquer componente da vacina.

Dose: o PNI (Programa Nacional de Imunização) recomenda vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses e entre 12 e 18 meses).

O que previne: difteria, tétano, coqueluche e poliomielite.

Indicação: Crianças a partir dos 3 anos de idade, adolescentes, adultos e idosos.

Contraindicação: para pessoas que apresentaram anafilaxia depois de usar componentes da vacina ou dose anterior.

Via de aplicação: intramuscular.

Dose: é indicada no reforço aos 4-5 anos de idade e para viajantes a locais de risco para a poliomielite, ainda que as pessoas estejam em dia com a dTpa.

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